Perante a amplidão do horizonte,
Perante as ondas do céu
Pelas quais mesclas de cores navegam ao redor do sol,
Perdi-me de mim.
Perdi-me,
Enquanto a luz penetrava em meus olhos,
Enquanto o vento soprava melodias em meus ouvidos.
Perdi-me,
Enquanto o ar mergulhava em rios do meu sangue,
Enquanto meu peito se movia acelerado,
Enquanto minhas mãos exalavam algum calor.
Perante minha vitalidade,
Perante a avidez de perfeição,
Esbarrei em reflexos distorcidos de minha alma e perdi-me.
Perdi-me em meu silêncio.
E da mudez de um poeta,
Cuja voz covardemente o abandona,
Nasce esta poesia muda,
Que tanto grita.
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ode da loucura. ode da esquizofrenia por ninguém lhe entender ou te ouvir
ResponderExcluirNão consigo entender poemas
ResponderExcluirSinto muito!
http://cerebro-musical.blogspot.com
http://twitter.com/felipe_damasio
Nossa simplesmente senti o que escrevera esta é a melhor parte
ResponderExcluir"Perdi-me em meu silêncio.
E da mudez de um poeta,
Cuja voz covardemente o abandona,
Nasce esta poesia muda,
Que tanto grita".
Acho que é normal um poeta se perder no silêncio...
vou deixar um texto sobre o silêncio se vc quiser ler http://euseiquepossovencer.blogspot.com/2009/10/o-silencio.html
Vou te seguir gostei dos seus textos,eles se parecem com os meus...
ADOREI A POESIA...
ResponderExcluirMEU BLOG É VOLTADO A ESTA ESFERA TAMBÉM!
SUCESSO
SEGUINDO SEU BLOG!
http://yaseryusuf.blogspot.com/
adoreiii o poema! principalmente a estrofe: E da mudez de um poeta,
ResponderExcluirCuja voz covardemente o abandona,
Nasce esta poesia muda,
Que tanto grita.
Sucesso! bjooos...
Muito bom, Rznd!
ResponderExcluirsuas poesias são muito boas. Parabéns!!!
ResponderExcluirSão de autoria sua?
são de autoria minha sim, mano, como tudo que está no blog :D
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